Segundo a revista ULTIMATO, existiam vários grupos que andavam com Jesus, nesta série de reportagens algumas dessas pessoas são classificados. Na edição 324, vemos os chamados “EMPOLGADO”. Eles nos ensinam muito. Vejamos.
Os anjos de Jesus
Anjos são pessoas. São seres vivos que estão a serviço de Deus. Movem-se nos céus e na terra. Sob o ponto de vista humano, não é irreverência chamá-los de extraterrestres.
Jesus esteve cercado de anjos, do princípio ao fim, desde o nascimento até a ascensão.
A participação do nascimento de Jesus foi feita por um anjo: “Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Em seguida, houve uma eclosão de muitos outros anjos dando glória a Deus por aquele evento (Lc 2.8-14).
Após o jejum de quarenta dias e a tentação, “vieram anjos e o serviram” (Mt 4.11). No auge da agonia do Getsêmani “lhe apareceu um anjo do céu que o confortava” (Lc 22.43). Se Jesus quisesse, se Jesus pedisse, se a morte vicária pudesse ser dispensada, “mais de doze legiões de anjos” poderiam, se necessário, impedir a prisão de Jesus (Mt 26.53). Três dias depois, quem removeu a “grande pedra” (Mt 27.60) para que Jesus saísse vivo do túmulo foi um anjo que desceu do céu (Mt 28.2). E dois anjos, em figura humana, estavam com Jesus em sua ascensão (At 1.10-11).
Os magos de Jesus
Há uma grande diferença entre astronomia e astrologia. Os homens que vieram do Oriente para adorar e presentear o recém-nascido Rei dos judeus eram magos (palavra de origem iraniana que indica originalmente os observadores e estudiosos dos corpos celestes). A seriedade dada ao nascimento e à pessoa de Jesus mostra que os magos eram astrônomos -- e não astrólogos --, pessoas acentuadamente religiosas e devotas. Não se sabe ao certo se eles vieram da Pérsia (atual Irã) ou da Babilônia (atual Iraque). O que se sabe é que eles viram alguma coisa diferente no espaço que apontava para um evento de grande importância na história da humanidade -- o nascimento de Jesus. Muito bem informados a respeito do recém-nascido, os magos trouxeram ouro, incenso e mirra à criança e a adoraram, para surpresa de Maria e José (Mt 2.1-12). O gesto deles contrasta com o gesto de Herodes e o presente deles contrasta com a pobreza da manjedoura!
O culto prestado pelos magos ao Rei dos judeus prenuncia o louvor universal que será dado ao nome de Jesus (Fp 2.10-11).
O culto prestado pelos magos ao Rei dos judeus prenuncia o louvor universal que será dado ao nome de Jesus (Fp 2.10-11).
Os velhos de Jesus
Quando Jesus estava para nascer e também logo após o seu nascimento, havia ao seu redor mais velhos do que jovens. Maria seria a única jovem. Nada se sabe a respeito da idade de José. Pensa-se que era bem mais velho do que Maria.
Há quatro idosos na história do nascimento de Jesus. São pessoas notáveis quanto à piedade pessoal e quanto ao envolvimento. Zacarias e Isabel eram justos e viviam de forma irrepreensível diante de Deus. Ambos eram “avançados em dias” (Lc 1.6-7). Deus abriu a madre de Isabel e ela deu à luz João Batista, o precursor de Jesus, apesar da idade e de ser estéril até então (Lc 1.13).
Os outros velhos de Jesus são o homem que tinha a certeza de ver o Senhor antes de morrer e a viúva de 84 anos que “não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações” (Lc 2.37). Simeão não somente viu o recém-nascido de quarenta dias como o pegou no colo (Lc 2.28). Ana, por sua vez, também teve o privilégio de ver o menino e de falar a respeito dele com muita gente (Lc 1.36-38).
Há quatro idosos na história do nascimento de Jesus. São pessoas notáveis quanto à piedade pessoal e quanto ao envolvimento. Zacarias e Isabel eram justos e viviam de forma irrepreensível diante de Deus. Ambos eram “avançados em dias” (Lc 1.6-7). Deus abriu a madre de Isabel e ela deu à luz João Batista, o precursor de Jesus, apesar da idade e de ser estéril até então (Lc 1.13).
Os outros velhos de Jesus são o homem que tinha a certeza de ver o Senhor antes de morrer e a viúva de 84 anos que “não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações” (Lc 2.37). Simeão não somente viu o recém-nascido de quarenta dias como o pegou no colo (Lc 2.28). Ana, por sua vez, também teve o privilégio de ver o menino e de falar a respeito dele com muita gente (Lc 1.36-38).
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