Muitas pessoas vivem, assim, juntas durante anos sem se compreender de verdade, sem sequer procurar a compreensão. Vemos isso em famílias notáveis, cultas, inteligentes, entre personalidades de destaque, sábios e até professores de psicologia. Parecem não se dar conta de que falta algo em suas vidas, por mais belas que sejam no resto. E se tem algum vago mal-estar de consciência, podem aliviá-lo levando a esposa ao cinema às sextas-feiras.
O que importa, pois, é construir juntos a felicidade conjugal. É um fim que tem que ser perseguido, não um privilégio que se adquire de antemão. E para construir a felicidade é necessário compreender-se.
Paul Tournier. Para melhor compreender-se no matrimônio.
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